Para Além dos Números

Quantas pessoas haviam na Paulista no domingo?

Quando passamos a discutir quantas pessoas estavam na Avenida Paulista ou em Copacabana, corremos o risco de cair numa “guerra de narrativas” que não acrescenta muito ao debate. Ficar obcecado por números só interessa a quem busca criar uma falsa impressão de fragilidade do bolsonarismo como movimento. A questão não é “quantos”, mas sim “como” e “por que” tanta gente se mobiliza em defesa dos ideais que Bolsonaro representa.

A verdade é simples: no cenário político brasileiro, não existe líder com igual capacidade de levar multidões às ruas, de Norte a Sul, para defender uma pauta específica e um conjunto de valores como Jair Bolsonaro. Muitas vezes, vimos milhares — até milhões — de brasileiros lotarem as avenidas, vestidos de verde e amarelo, empunhando a bandeira do Brasil e reafirmando princípios fundamentais: a defesa da liberdade, da família, da pátria e da fé.

Mais do que isso, o bolsonarismo já ultrapassa a figura individual de Bolsonaro. Quem abraça esse movimento valoriza ideias conservadoras, respeita a família, os princípios cristãos e nutre verdadeiro amor pelo Brasil. Somos parte de uma corrente de pensamento e sentimento que se expressa nas igrejas, nas redes sociais, nos grupos de família e amigos, nos movimentos em prol das liberdades e valores conservadores, e em todos os lugares onde se reafirma que Deus, a pátria e a família são pilares inegociáveis.

Mesmo depois de um ciclo eleitoral, a chama permanece acesa. Continuamos nos organizando e trocando ideias, sempre comprometidos com uma visão de mundo que preza pela justiça, pelo trabalho honesto e pela soberania do país. É um capital político gigantesco que, apesar de ser ignorado por alguns, se mantém firme e sólido.

Por isso, ficar só na discussão sobre números é uma armadilha. O que realmente importa é entender a razão de tantos brasileiros se identificarem com o bolsonarismo. A essência desse movimento está em valores que resgatam a moral, defendem a vida, a liberdade religiosa, o empreendedorismo, e reafirmam a família como base sólida da nação.

Tudo isso faz do bolsonarismo um fenômeno de grande profundidade e abrangência nacional. Ele é alimentado diariamente pela fé cristã, pelo patriotismo e pela busca de um país livre das mazelas da corrupção e das manipulações ideológicas. Nossa tarefa, portanto, não é apenas contar quantos vão às ruas, mas sim compreender o quanto essas convicções estão arraigadas na alma brasileira.

Em vez de perder tempo com disputas numéricas, precisamos reconhecer o quanto o movimento segue fortalecido. Afinal, o bolsonarismo responde aos anseios de muita gente: a defesa dos valores cristãos, da justiça, da liberdade e o compromisso inegociável com a pátria.

Independentemente do que aconteça na política, esse sentimento não vai desaparecer de uma hora para outra. Ele foi construído ao longo de anos e encontrou em Jair Bolsonaro o líder capaz de dar voz a quem não se via representado. Não é à toa que, quando chega a hora, milhares de pessoas voltam às ruas, às urnas e às redes sociais para demonstrar seu apoio.

Enquanto houver brasileiros que se enxergam nesses valores, o bolsonarismo vai continuar vivo, forte e relevante, pois já está enraizado na fé cristã, no amor ao Brasil e na consciência conservadora de milhões de cidadãos. É isso que de fato importa, muito mais do que qualquer tentativa de transformar um debate político numa mera competição de números.

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